segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

África do sul no inverno!

A África do Sul costuma ser um dos destinos escolhidos por quem busca sol e calor, mas o país também tem muito a oferecer na estação mais fria do ano. Quer saber o que você encontra por lá no inverno? Como o clima semiárido predomina na região, é comum encontrar verões quentes e invernos frios, com temperaturas abaixo de zero em algumas cidades. Vem que a gente te conta tudo que o país oferece no frio!
Quem acha que inverno é sinônimo de neve já tem destino certo ao chegar à África do Sul: são os Montes Drakensberg. Essa é a cordilheira mais alta do país, com mais de 3 mil metros de altitude, sendo considerada Patrimônio da Humanidade pela Unesco. É durante o inverno que você terá a oportunidade de ver neve nos picos destas montanhas.
Na Cidade do Cabo, capital do país, você pode visitar a praia também no inverno. Nesse caso, opte por conhecer Boulders Beach, onde é possível avistar pinguins, apesar das temperaturas serem amenas nessa época do ano. Não deixe de conhecer também os vinhedos da região de Stellenbosch, que prometem uma experiência única para os visitantes.
m Joanesburgo as temperaturas podem cair mais e é possível até mesmo ver a neve caindo na cidade, se você estiver com sorte. Apesar disso, não se espante achando que vai encontrar um frio polar por lá: as temperaturas dificilmente baixam dos 4°C.

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

10 Coisas grátis para fazer em nova york



Com a assustadora cotação do dólar, todo o gasto de uma viagem aos Estados Unidos deve ser ponderado.
Ainda mais se seu destino for New York, um dos mais caros do mundo, ao menos no quesito hospedagem.
Mas calma! A Big Apple possui muitas opções de passeios de graça, ou quase, que irão te ajudar a compensar os gastos.

Nova York é, para muitos, a capital do mundo. E, não é para menos, pois nesta cidade as luzes nunca se apagam e num mesmo quarteirão é possível encontrar um representante de cada canto deste planeta.
Nesse lugar mágico, que respira cultura, nunca faltarão

Vamos ver então o que é possível fazer sem gastar absolutamente uma doleta.

Central Park – Sempre Central Park
O Central Park, o mais famoso dos parques dos Estados Unidos, merece não uma, mas várias visitas. Além de ser de graça, há diversas coisas para ver e fazer em toda sua imensidão. Uma atração legal dentro do parque, é o Belvedere Castle,.

Washington Square Park
Localizado no West Village e em meio aos prédios da Universidade de New York, é um passeio agradável e sem muitos turistas.
É basicamente uma praça num bairro agradável, não há muito o que fazer além de contemplar o cenário de alguns filmes rodados na cidade.
Brooklyn Bridge
A ponte que liga Manhattan ao Brooklyn, o principal cartão postal da cidade, possui uma passarela exclusiva para pedestres e ciclistas.
Sugiro que atravesse a ponte caminhando e, aproveite para dar uma caminhada pelo bairro do Brooklyn.

Para chegar ao inicio da ponte do lado de Manhattan pegue os metrôs das linhas 4, 5, 6, J e Z, desça na estação Brooklyn Bridge – City Hall Station.


High Line
É um jardim suspenso em plena Manhattan, mais precisamente no Chelsea, iniciando no cruzamento da Gansevoort Street com a Washington Street e se estendendo até a 30 Street.
Originalmente o local era uma linha de trem elevada, que transportava cargas para armazéns da zona portuária de New York.
Hoje é um jardim diferente de tudo que temos no Brasil, um local descolado, com uma arquitetura nada convencional, frequentado por moradores e turistas.
Veja o post no High Line.

Memorial 11/09
O Memorial foi construído exatamente no local onde ficavam as Torres Gêmeas do complexo World Trade Center, sua inauguração ocorreu exatos 10 anos após a tragédia.
O local faz o visitante refletir muito, é um misto de sentimentos e questionamentos… só estando lá para entender a sensação ao observar aquele “vazio”.
Biblioteca Municipal de New York
A Public Library é gigante e parece cenário de filme. Dá pra explorar a biblioteca por conta própria, ou também, se inscrever para uma visita acompanhada.
Inaugurada em 1911, a biblioteca fica bem no centro de Manhattan, na 5ª Avenida, entre a estação de trem Grand Central e a Times Square. No mesmo quarterão fica o Bryant Park.


Bondinho de Roosevelt Island
O bondinho que liga Manhattan a Roosevelt Island não é bem uma atração turística, e sim o transporte público, que liga as duas ilhas de New York City.
A vista é tão linda que deixou de ser apenas um meio de transporte, e os moradores já dividem o espaço com os turistas e suas câmeras.
Se você possui o metrocard a experiência não vai custar nenhuma doleta
Grand Central Station
Na minha primeira viagem a New York, acabei deixando de ir na Grand Central Station, e agradeço, por ter sido possível voltar outras vezes e então conhecer a mais bela das estações.
É até estranho alguém afirmar que a estação é um ponto turístico, mas aquele salão oval é tão lindo, que o que não falta por lá são turistas com suas câmeras.


Balsa de Staten Island Ferry
É uma balsa gratuita que faz o percurso entre Manhattan e Staten Island, proporcionando uma belíssima vista do horizonte de Manhattan e da Estátua da Liberdade.
A balsa parte da Whitehall Ferry Terminal, próximo as linhas de metrô 1 e R, e também da balsa (paga) que vai até a Estátua da Liberdade.
Não é necessário nem o metrocard para entrar na balsa.


Bryant Park
Como mencionado no tópico da Public Library, o Bryant Park fica no mesmo quarteirão que a biblioteca, próximo a Times Square e Grand Central Station.
O parque é sempre muito movimentado, apesar de pequeno, e recebe com frequência atrações culturais.
No inverno o parque recebe uma pista de patinação no gelo, que possui entrada gratuita, porém é necessário ter os patins ou alugar lá mesmo.


Lógico que muitas atrações são pagas, e bem pagas, mas dá pra aproveitar e muito, nestas atrações gratuitas.
Você conhece alguma atração grátis que não foi mencionada?
Compartilhe com a gente! Contribua com sua dica, para que assim, todos possamos economizar ainda mais nas trips.

domingo, 9 de outubro de 2016

Ilhabela Sp

Maior ilha marítima do Brasil, Ilhabela é famosa pela prática de esportes náuticos, em especial a vela – os ventos constantes que sopram no Canal de São Sebastião tornam as praias da costa Norte perfeitas para a atividade. O charme também é característica marcante da região, reunindo aconchegantes pousadas, restaurantes, lojas de artesanato e cafés nas ruas no entorno da Vila, como é chamado o badalado centrinho, ponto de encontro de todas as tribos depois da praia.
Os ares paradisíacos da ilha ficam por conta dos cenários emoldurados por mar azul, montanhas cobertas com vegetação nativa de Mata Atlântica, cachoeiras - são mais de 300 – e praias de areias douradas e águas cristalinas como as badaladas do Curral e de Perequê.

Os atrativos de Ilhabela, entretanto, vão além da natureza: concorridos eventos atraem profissionais e turistas que chegam no inverno para curtir a Semana
chegam no inverno para curtir a Semana Internacional da Vela, a maior do gênero realizada na América Latina e que acontece em julho; e o Festival do Camarão, em agosto.

Glamourosa, Ilhabela começa a apresentar, aos pouquinhos, uma outra faceta bastante diferente da sofisticação da Vila, porém, não menos fascinante. Na costa voltada para o mar aberto, frequentada pelos surfistas, mergulhadores e aventureiros, ficam as praias mais selvagens da ilha, com acessos nada fáceis – e por isso, garantia de paisagens praticamente intocadas.
Na praia do Bonete, uma vila de pescadores sem luz elétrica ou sinal de celular, chega-se depois de quatro horas de caminhada. Já para aportar na Baía de Castelhanos é preciso enfrentar os 22 quilômetros de uma estrada de terra ruim, chacoalhando dentro de veículos com tração nas quatro rodas. No caminho, porém, surgem cachoeiras de até 70 metros de queda com tobogãs e poços cristalinos capazes de fazer esquecer qualquer perrengue.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Jericoacoara está entre as dez praias mais bonitas do planeta e, apesar de sua fama correr o mundo, o ritmo de vida na antiga vila de pescadores continua o mesmo, assim como as ruas de areia e sem iluminação pública. E como o destino paradisíaco, a apenas 300 quilômetros de Fortaleza, se mantém intocado?

Graças a dois fatores: o primeiro é o acesso precário - só se chega à Jeri em veículos com tração nas quatro rodas, depois de muito sacolejo. O segundo é a transformação da região em Área de Proteção Ambiental, o que aconteceu em 1984, e posteriormente em Parque Nacional, em 2002, preservando uma área de cerca de 200 quilômetros quadrados repleta de dunas douradas, mangues e lagoas de águas transparentes.
Redes e espreguiçadeiras contornam as águas cristalinas da Lagoa Azul


As lagoas, aliás, são as melhores "praias" de Jeri. A principal é Jijoca, dividida em duas partes: Lagoa Azul, rústica e com barracas simples; e Lagoa do Paraíso, com pousadas confortáveis e restaurantes que oferecem redes e espreguiçadeiras.
Por todo o espelho d´água, os bons ventos da região - considerada uma das melhores do país para a prática de esportes náuticos - conduzem jangadas e pranchas de kitesurf, que dividem o espaço em perfeita harmonia. Aproveite o passeio de bugue ou de jardineira pra chegar até lá.

Já a praia do centro de Jericoacoara, frequentada pelos windsurfistas em especial, tem como destaque a duna do Pôr do Sol. Todos os dias, no final da tarde, nativos e turistas sobem o morro de 30 metros de areia para apreciar o espetáculo do sol mergulhando no mar. Depois, a vila vira festa.

Com restaurantes transados, bares animados e forrós pé-de-serra, oferece programas para todos os gostos. Nas noites de lua cheia, porém, o programa preferido é simplesmente apreciar o céu, sempre repleto de estrelas.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

Piana Grande



Imagine a seguinte situação: você está na Itália em pleno mês de agosto, altíssima estação, rodou por diversos lugares da Sicília e só encontrou praias lotadas, vendedores ambulantes, pessoas que não páram de falar do seu lado, criança (dos outros) jogando água em cima de você….

Você começa a sonhar com uma praia deserta, com quase ninguém por perto, só uma barraquinha onde comprar uma bebida geladíssima para refrescar. Nesse caso, eu indico essa praia de Piana Grande, que faz parte da cidade de Ribera, província de Agrigento, na Sicília.

A água do mar é cristalina, a praia é bem larga e com pouca gente (as fotos do post são de agosto de 2015).  Para chegar na praia é preciso atravessar uma estrada não asfaltada, parece uma viagem para um outro mundo. A água do mar é bem geladinha (mesmo no verão), típica da costa ocidental da Sicília.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Toscana


Em meio às oliveiras e vinhedos da Toscana, em um vilarejo chamado Poggi del Sasso, que faz parte da cidade de Cinigiano (Grosseto), existe uma sala de concertos e eventos moderníssima chamada Forum Bertarelli. Lá você pode ter o privilégio de se deliciar com espetáculos de música que vão de sinfônica a jazz e pop em um festival de nível internacional, o Amiata Piano Festival.

Vinho e música

O Festival teve sua primeira edição em 2005 e até bem pouco tempo atrás acontecia dentro de uma vinícola, a Cantina ColleMassari. Imagine assistir um concerto com os músicos tocando em meio aos tonéis de vinho… O sucesso foi tanto que o evento cresceu e precisava de um espaço maior. A partir daí nasce a idéia de construir uma sala de concertos de última geração capaz de receber até 300 pessoas em pleno interior da Toscana: nascia o projeto do Forum Fondazione Bertarelli, inaugurado oficialmente em 2015

quinta-feira, 7 de abril de 2016

sessão italia- Florença



A maioria dos turistas brasileiros, quando decide de vir a Italia, visita pelo menos duas cidades: Roma e Florença. São os destinos históricos que reúnem tradição pela arte, pela beleza, pela unicidade. Florença é a cidade que se deve visitar pelo menos uma vez na vida. Daí surge uma das questões mais frequentes que recebo: onde posso me hospedar em Florença? Se você viaja com crianças, sugiro que leia essas dicas de hotéis para famílias em Florença . A próxima pergunta é:  dentro ou fora do centro histórico?



Hotéis no centro histórico de Florença

Os hotéis no centro histórico são indicados para quem gosta de fazer tudo a pé. Repare que a área central de Florença é no entanto bastante ampla. Se o seu amigo se hospedar na Via Nazionale e você em Santa Croce, não é que vocês estão exatamente a 5 minutos de distância. Mas nada que uma boa caminhada não resolva.

Já para quem viaja de carro, hospedar-se no centro não é exatamente fantástico porque a maioria dos hotéis fornece estacionamento cobrado a parte e a diária do estacionamento custa bem caro. Além disso, muitas áreas são para circulação exclusiva de pedestres ou carros autorizados e você pode nem conseguir chegar com o carro  até o hotel ou então levar uma bela multa. Vale lembrar que os táxis chegam onde os carros normais não tem autorização, viu?

onte Vecchio – Piazza della Repubblica – Piazza Ognissanti

Uma das áreas consideradas mais “nobres” para reservar um hotel é nos arredores do Ponte Vecchio. Explico: você se hospedará no coração de Firenze, a dois passos do Duomo, da Piazza Signoria e da Galleria degli Uffizi, do Rio Arno, Palazzo Pitti ( Giardino di Boboli, Galleria Palatina) da Piazza della Repubblica… Para quem desembarca na estação de trem, é possível chegar ao hotel pegando um taxi (cerca 10 minutos) ou a pé (cerca 15 minutos, para quem não tem muita bagagem). Se hoje eu tivesse que reservar um hotel em Firenze, começaria procurando nos arredores do Ponte Vecchio.

Quem quer vista para o Arno e está podendo, pode se hospedar no St. Regis (Piazza Ognissanti), um dos hotéis 5 estrelas mais luxuosos de Florença e onde a rainha do pop Madonna recentemente se hospedou e gravou o seu vídeo “Turn up the radio”.

Uma opção um pouco mais em conta em sempre com vista é o Hotel degli Orafi(Lungarno Archibusieri), um 4 estrelas às margens do Arno. E para quem gosta de redes de hotéis tem também o NH Porta Rossa(Via Porta Rossa), um 4 estrelas entre a Ponte Vecchio, a Piazza della Repubblica e a Piazza della Signoria.

Para quem procura atendimento de qualidade, boa localização e preços acessíveis (para os padrões fiorentinos), vale a pena dar uma olhada no B&B Emozione Fiorentine (Piazza della Repubblica): em geral quem se hospeda lá adora e recomenda aos amigos.

Piazza Santa Maria Novella

É uma das praças mais bonitas de Florença e muito bem localizada: fica atrás da estação de trens Santa Maria Novella e em frente a Basílica de Santa Maria Novella. É comodíssima para quem pretende fazer várias viagenzinhas de trem e ao mesmo tempo está a 5 minutos a pé da Piazza della Repubblica. A praça foi recentemente restaurada e por lá pipocam vários hotéis interessantes.

O JK Place é o mais moderninho e modaiolo: embora seja um hotel 5 estrelas pequeno, está em todos as listas de melhores hotéis graças ao seu design e estilo. Outras três opções são o Hotel Santa Maria Novella, um 4 estrelas ao lado do JK Place, o Hotel L’Orologio, também 4 estrelas e o Grand Hotel Minerva um outro 4 estrelas com piscina panorâmica.

á quem prefere o estilo clásico de um hotel completo com todos os serviços a dica é o Hotel Brunelleschi (4 estrelas, Piazza S. Elisabetta), que fica em um praça a 1 minuto da catedral: tenho amigos que sempre que vêm a Florença se hospedam lá e eu mesma já fui algumas vezes almoçar ou jantar nos restaurantes deste hotel.

Quem faz questão da localização privilegiada, mas tem o budget limitado, a dica é o B&B a Florence View (Piazza S. Giovanni).

Via Nazionale – Mercado de S. Lorenzo – Igreja de S. Lorenzo

A Via Nazionale fica em frente a estação de trem Santa Maria Novella. Lá existem vários pequenos hotéis, bed & breakfast e affitta camere com preços baixos. É uma área um pouco mais tumultuada e menos bela, mas pode valer a pena se você conseguir aquela super oferta. Ao lado da Via Nazionale tem o mercado central de frutas, verduras e com restaurantezinhos para um almoço rápido divindindo mesa com desconhecidos.

Uma opção de hospedagem bastante econômica é o Albergo Bencidormi (1 estrela, Via Faenza): no entanto vale lembrar que o hotel fica no primeiro andar e não tem elevador. Outra dica barata é o Alloro B&B (Via del Giglio).

Fortezza da Basso

A área da Fortezza é especialmente indicada para quem viaja a Florença para participar de eventos na Fortezza da Basso. Obviamente, um turista normal também pode se hospedar lá, afinal a Fortezza é bem próxima a estação de trens Santa Maria Novella e não muito distante de outras áreas interessantes como a Piazza Indipendenza. No entanto, fica um pouco mais distante das principais atrações turísticas, mas se você está acostumado a caminhar bastante isso não será um problema para você.

Uma opção de hospedagem bastante econômica é o Atelier Cosseria (Via Cosseria).

Santa Croce

Nos arredores da Santa Croce é também possível encontrar hotéis a bom preço. A região é famosa por conter um grande número de lojas de casacos e bolsas em couro, sem falar é claro da Igreja de Santa Croce de 1294 onde foram enterrados toscanos famosos como Michelangelo ou Galileu (visitar a igreja com um guia turístico é muuuuuito mais interessante). Pode valer a pena como segunda ou terceira de área para procurar um hotel.

Piazzale Michelangelo

O Piazzale Michelangelo é conhecido pela vista panorâmica espetacular para o centro de Florença. Nos arredores do Piazzale Michelangelo estão algumas atrações turísticas como o Giardino dell’Iris e o Palazzo Pitti.

Na minha modesta opinião só tem sentido se hospedar nessa área se for para escolher uma daquelas imponentes casas de luxo – que os italianos chamam de Villa – como por exemplo a Villa La Vedetta (5 estrelas, Vle. Michelangiolo) ou o Grand Hotel Villa Cora (5 estrelas, Vle. Machiavelli). Atenção: dependendo da época, nessas vilas é possível encontrar preços iguais aos de  hotéis de categoria inferior nos arredores do Duomo, por exemplo.



Hotéis fora do centro histórico de Florença

Careggi

É indicada para quem vai fazer algum tratamento ou visitar algum paciente nos arredores do Hospital de Careggi. Se você está procurando um hotel fora do centro histórico, na minha opção existem áreas melhores…

Campo di Marte

É uma boa opção: não fica muito distante do centro histórico de Florença, é próxima ao estádio da Fiorentina e ainda por cima existe uma estação de trem que te leva em 7 minutos até a Santa Maria Novella ou diretamente para outras cidades bacanas da Itália. É uma área residencial, não é facilíssimo encontrar estacionamento, mas você pode ir lá de carro sem problemas.

Rifredi

É uma alternativa válida: lá existe uma estação de trem que te leva até a Santa Maria Novella em apenas 5 minutos. É também uma área residencial, mas ao contrário de Campo di Marte possui menos atrativos.


terça-feira, 15 de março de 2016

Caribe



 Páscoa marca o fim da alta temporada no Caribe. As diárias dos hotéis da região caem sensivelmente e permanecem camaradas até o início de dezembro. A melhor hora para aproveitar a baixa temporada caribenha vai de abril a junho, quando o tempo é mais seco e não há risco de furacão. Brasileiros têm um empurrãozinho extra: a época coincide com a estação de chuvas no Nordeste. Aqui vai um pequeno guia para começar a decidir em que ilha estender sua toalha.

ARUBA

É a sua praia: se você quer sol garantido, mar azul-bebê e infra voltada para o público americano (sem precisar de visto).

Pegadinha: o centro de Oranjestad, a capital, vive em função dos navios de cruzeiro que passam o dia; é melhor hospedar-se em Palm Beach.

CURAÇAO

É a sua praia: se você quer rechear a sua temporada caribenha com história e cultura locais. Willemstad é uma das cidades mais fotogênicas do Caribe.

Pegadinha: as praias dos hotéis são artificiais. Hospede-se no centro (o Renaissance Curaçao é novinho e fica perto do agito) e alugue um carro para ir às belíssimas praias selvagens.

CANCÚN

É a sua praia: se você quer fazer passeios e mais passeios. A região tem praias lindas, ruínas maias e ecoparques temáticos.

Pegadinha: querendo o esquema all-inclusive, é melhor escolher um resort ao longo da Riviera Maia. Quem não faz questão de hotelão vai gostar mais de Playa del Carmen, a Búzios do pedaço, 70 km ao sul. E quem quer uma experiência mais selvagem deve considerar Tulum, 150 km ao sul.


PUNTA CANA

É a sua praia: se o seu barato é um bom resort all-inclusive, seja bem-vindo ao paraíso.

Pegadinha: muitos resorts têm áreas vips, com piscinas e restaurantes menos cheios; informe-se e, se puder, cacife o upgrade.

CUBA

É a sua praia: se você quer ter um gostinho de Cuba antes que acabe (mas para isso precisa ficar uns três dias em Havana, onde não há praia).

Pegadinha: Varadero tem praias lindas mas, se couber no seu bolso, programe a parte de praia do pacote em Cayo Largo (a praia da foto), que é uma espécie de genérico das ilhas Maldivas.



sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Londres, um tur maravilhoso!



 Palácio de Buckingham é a atual residência da rainha Elizabeth II e principal local de entretenimento da realeza. Com 775 quartos, o local fica aberto ao público de julho à setembro. É interessante que as pessoas se reúnem no palácio para acompanhar a troca de turno dos guardas reais, atividade que virou atração para os visitantes e turistas, que lotam o local para ver o ritual diário.




O Palácio fica situado nas margens do rio Tamisa, antigo lar da família real, onde hoje estão instaladas as duas câmaras do parlamento do Reino Unido. É um dos maiores parlamentos do mundo, considerado um dos edifícios mais célebres do planeta. Com uma arquitetura memorável, é onde fica situada a torre do Big Ben.




O Teatro The Globe fica situado à beira do rio Tamisa e foi reconstruído exatamente como o teatro original, em que Shakespeare trabalhava e escreveu suas peças. As pessoas podem assistir às peças e ter um pouco da sensação de que era ir ao teatro à 400 anos atrás.

Espero que tenham gostado!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Alemanha



Épocas e estilos – uma viagem através dos séculos

As testemunhas de pedra dos tempos e das mudanças estão entre as maiores atrações turísticas da Alemanha. Todas exercem um fascínio a que ninguém consegue resistir. E quem é que quer resistir?

Quando a admiração e o entusiasmo se encontram: ao conhecer os mais belos castelos, fortalezas, catedrais, parques e cidades histórias, você entra no espírito e na cultura de tempos passados.

O rico esplendor do Renascimento, a opulência de formas do Barroco, a leveza graciosa do Rococó ou a rígida elegância do Classicismo: são momentos muito especiais que esperam por você.

Que estilo arquitetônico mais o atrai, em que época você se sente mais à vontade? Descubra você mesmo – monumentos arquitetônicos de todas as épocas e estilos preservados de forma espetacular e cuidadosamente mantidos convidam você a uma viagem pelo tempo.