sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Bariloche oferece muito romantismo para celebrar a lua de mel



Bariloche, que é banhada pelas límpidas águas do lago Nahuel Huapi, oferece opções para todos os tipos de casais, desde atividades mais tranquilas, como passeios em canoas, diversas chocolaterias e casas de fondue, hotéis cinco estrelas e cabanas em bosques à beira do lago, até uma vida noturna agitada e esportes de aventura, como o esqui e o rafting para quem prefere curtir a viagem com mais adrenalina.

O romantismo está presente em todas as partes. Os casais podem aproveitar o pôr do sol em uma praia ou no deck de uma cervejaria artesanal e até caminhar de mãos dadas ao longo da orla ou relaxar em um dos diversos spas da cidade. Além disso, é possível cruzar de mãos dadas através dos arcos do Centro Cívico em um cenário bem romântico.

A neve também é um dos destaques da cidade. Os casais que viajarem para lá durante a temporada gelada terão um diferencial na lua de mel: diversos restaurantes oferecem jantares românticos à luz de velas. É possível também fazer caminhadas entre os bosques nevados, passeios em motos de neve durante a noite e curtir as estações de esqui.

Durante a primavera e o verão, os viajantes podem aproveitar atividades ao ar livre como  trilhas entre as montanhas, cavalgadas, passeios de bicicletas, piqueniques nas montanhas e em frente aos lagos cristalinos da Patagônia.

Gastronomia

A alimentação também não deixa a desejar em Bariloche e os turistas podem desfrutar dos pratos típicos: Curanto (várias carnes cozidas sobre pedras quentes enterradas na terra), Cordeiro Patagônico, truta, carnes assadas, churrasqueira típica, alfajores, fábricas de chocolate e muitos vinhos e cervejas.

quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Como fazer uma viagem luxuosa para a Austrália gastando menos



Falar com os moradores locais e fazer piqueniques são formas de economizar durante uma viagem na Austrália; veja outras dicas

Fazer aquela  viagem luxuosa para a Austrália pode parecer um sonho distante mas, de acordo com John Cantrell, especialista em viagens para este país, é, sim, possível programar uma viagem muito prazerosa por lá sem gastar tanto. "A Austrália não é exatamente um destino barato, mas você pode fazer seu dinheiro valer mais se você souber onde gastar e onde não", explica ele.

1. Fale com os moradores locais

Algumas agências e operadores que organizam viagens tentam vender experiências turísticas extravagantes, como um serviço em um catamarã de luxo para navegar na Baía de Sidney, que pode custar mais de US$ 1 mil. Mas, de acordo com Cantrell, não vale a pena gastar dinheiro com a maior parte desses passeios. "Sua viagem será mais autêntica e acessível se você seguir as dicas dos moradores", disse ele. De acordo com ele, a mesma vista que o turista teria do catamarã pode ser apreciada na balsa que transporta residentes de Sydney de Circular Quay para Manly Beach.

Além disso, não há necessidade de sentar em lugares privilegiados quando foi assistir a uma ópera ou a um concerto. Mesmo na famosa Sydney Opera House, cartão postal do país. Além disso, também é possível comprar ingressos mais baratos que são vendidos de última hora. Para economizar mais ainda, uma boa ideia é buscar espetáculos gratuitos e ao ar livre que ocorrem em todo o país.
2. Economize nas refeições

Cantrell afirma que, quando está ajudando as famílias com seus itinerários de viagem para o país, costuma ter duas sugestões para economizar custos com alimentos. Em primeiro lugar, ele incentiva os almoços do tipo piquenique, comprando queijos, vinhos locais e outros alimentos em mercados de agricultores e em lojas gourmet especializadas para fazer uma refeição na praia de Bondi, em Sydney. A segunda dica, por sua vez, é aproveitar os cafés do país, que, além de serem parte da cultura local, oferecem refeições saborosas e baratas
3. Alugue um apartamento em Sydney ou Melbourne

O especialista afirma que, para aproveitar de verdade esses destinos populares, o melhor é alugar um apartamento em vez de reservar um quarto de hotel. "A magia dessas cidades está em se integrar com o estilo de vida local, o que, às vezes, é difícil de obter quando se hospeda em um hotel. Tanto Sydney quanto Melbourne têm muitos bairros pitorescos, onde o aluguel de apartamento pode ser barato", explica.

4. Compare preços dos hotéis de luxo

Os hotéis cinco estrelas na Austrália têm uma ampla variação de preços, mesmo quando estão na mesma região. Perto da Grande Barreira de Corais, por exemplo, uma estadia em alguns estabelecimentos têm preços muito mais baixos se comparados a outros hotéis nas proximidades. Cantrell recomenda comparar os preços antes de fazer reservas em um hotel, especialmente se você pode ser flexível com suas datas de check-in e check-out.
Aproveitem!!!!

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

7 Motivos para se hospedar em um hostel



Muitos pensam que esse tipo de hospedagem é coisa de mochileiro, mas elas são ótimas para quem quer gastar pouco e conhecer outras culturas de perto

Quando se planeja uma viagem, a hospedagem é um dos itens mais importantes a serem avaliados. A localização, o conforto, a limpeza e a segurança do local são características que devem obrigatoriamente ser levadas em consideração e são justamente esses aspectos que estão tornando o hostel uma das opções mais vantajosas para os viajantes.

Muitos turistas pensam que ficar em um hostel é coisa de mochileiro, mas essa ideia é equivocada. “Tudo é questão da prioridade do momento. A escolha da hospedagem vai depender muito do que a pessoa busca naquela viagem especifica”, afirma Felipe Gamba, proprietário do Hostel da Vila, em Ilhabela.

Se você nunca ficou nesse tipo de hospedagem e tem curiosidade de saber como é, saiba quais são as principais vantagens que ela oferece:
1. Custo-benefício

Uma das principais vantagens desse tipo de local é o preço justo. Essas hospedagens costumam cobrar valores bem mais acessíveis do que pousadas, hotéis e resorts cobram. Isso acontece porque os serviços oferecidos são mais básicos, sem deixar de atender a demanda dos hospedes. Há ainda a possibilidade de os locais serem menores do que um hotel, já que, muitas vezes, possuem quartos coletivos.
2. Adeus impessoalidade

Geralmente, esse locais possuem um ambiente acolhedor e design criativo. O atendimento acaba sendo mais pessoal, ou seja, há uma conexão entre hóspedes e funcionários. Fora isso, é mais fácil de se fazer amizades e conhecer outras pessoas que estão visitando o mesmo destino que você.
3. Interação

Os brasileiros ainda estão se adaptando a esse conceito, mas já faz tempo que esse tipo de hospedagem é a escolha de turistas que querem se aproximar de outras durante uma viagem. Nas hospedagens, inclusive, costuma haver áreas coletivas para essa socialização. Alguns lugares promovem até "happy hours" e eventos temáticos como forma de incentivo.

Leia também: Levar miniaturas do hotel para casa é gafe? Famosos e especialista respondem
4. Cozinha comunitária

Outro local de contato entre os hospedes é a cozinha. Quando você for preparar algo, pode se deparar com alguém de outro país, trocar experiências e aprender coisas novas. Muito bacana, não é?
5. Cultura e sabores locais

Tanto os proprietários quando as pessoas que trabalham no local costumam gostar de conversar com os hóspedes e essa é uma boa oportunidade para descobrir quais são os melhores passeios e restaurantes do destino.
6. Você não precisa compartilhar sempre

Se você está achando esse tipo de hospedagem é muito comunitária, saiba que isso é uma regra. Há opções com quartos menores que são individuais ou para duas pessoas. Escolhendo uma opção como essa, você ainda pode socializar, mas sem deixar de lado a privacidade.

Leia também: Conheça oito mimos que um hotel de luxo oferece aos executivos
7. Esqueça as lendas e quebre paradigmas

O segredo é escolher um hostel no qual você se identifique. Procure muito, veja o que cada opção oferece, qual o valor cobrado e não pense que essas hospedagens são fracas nos quesitos limpeza, segurança e comodidade. Assim como nos hotéis, a preocupação com os hóspedes é sempre algo primordial.

sábado, 23 de setembro de 2017

8 coisas que você pode fazer em uma viagem de navio (para quem diz ser tedioso)



Em uma viagem de navio, as pessoas geralmente não têm muito com o que se preocupar e tudo o que resta é relaxar. Se esse é seu objetivo, uma opção interessante é aproveitar os spas que as embarcações costumam ter e agendar uma (ou várias) massagem.

Normalmente, esses serviços são pagos à parte, então vale a pena pesquisar sobre eles com antecedência e agendá-los no início da viagem. Ah, e nada de deixar para descobrir onde fica o spa em cima da hora; navios são muito grandes e podem se tornar um verdadeiro labirinto em um primeiro momento.
5. Usar e abusar das áreas de lazer

Alguns navios são como grandes resorts e tudo o que não falta é opção de lazer. As embarcações costumam ter inúmeras piscinas – cuja água é trocada e tratada todos os dias –, enormes tobogãs, cinemas, simuladores, cassinos e, em alguns casos, até enormes tirolesas.

6. Assistir a shows

Quem disse que fazer uma viagem de navio se resume a ir da piscina para o cassino e ver mar até não poder mais? Para dar ainda mais opções aos viajantes, alguns cruzeiros contam com grandes teatros em que são apresentados espetáculos dignos de Broadway, com muita música, dança e acrobacias.

No caso do MSC Meraviglia, por exemplo, os hóspedes podem curtir até uma apresentação do Cirque du Soleil (sim, dentro do navio).
7. Ir às compras

Para aqueles que curtem fazer umas comprinhas ou simplesmente andar em meio a lojas, o navio é uma boa pedida. As embarcações costumam contar com uma lista extensa de lojas de roupas, artigos de luxo, bebidas, produtos de beleza e muito mais.

Antes de sair gastando, porém, convém pesquisar os preços para saber se as lojas do cruzeiro valem mesmo a pena. 

Se você acha que fazer uma viagem de navio se resume a ficar uma semana dentro da embarcação vendo água até pirar na batatinha, se engana. Mesmo em roteiros mais curtos, de, por exemplo, uma semana, as embarcações costumam fazer paradas de algumas cidades e é, sim, possível conhecer um pouco dos pontos turísticos desses locais.

Para quem tem a intenção de conhecer esses destinos durante a viagem de navio, as companhias costumam oferecer pacotes que reúnem os principais pontos turísticos dos locais em questão. É importante, porém, comparar o valor desses pacotes com o que seria gasto fazendo os programas por conta própria e, é claro, fechar tudo com antecedência para evitar ter de desembolsar mais dinheiro que o necessário a bordo.

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

2018 promete bombar no reino unido


O Reino Unido é um dos destinos turísticos mais dinâmicos do mundo: quase todos os anos, a terra da rainha Elizabeth 2ª ganha novos atrativos como museus, hotéis e festivais culturais. E, além disso, há os eventos da família real,O casamento do príncipe Harry com a norte-americana Meghan Markle está marcado para 19 de maio. Se você for fã da família real britânica e quiser entrar no clima do matrimônio, vale a pena fazer uma visita ao castelo de Windsor.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Madri: 5 dicas para aproveitar a cidade ao máximo em poucos dias

De passeio de bicicleta e um tour completo pelo centro: brasileira que mora em Madri dá dicas de como curtir a cidade ao máximo

Planejando ir a Madri e conhecer, além dos pontos turísticos, aquilo que os guias geralmente não falam? Nada melhor do que uma brasileira que mora lá para todas as dicas.
1. Dê um passeio na Gran Via

A Gran Vía foi a primeira avenida importante da cidade, e começou a época de glamour quando o rei Alfonso XIII iniciou as obras de modernização em 1910. Pouco depois, em 1929, uma rede de telefonia inaugurou o prédio que até hoje é emblemático no local. O prédio segue ativo e tem um espaço que recebe exposições muito bacanas. 
E uma atitude é quase obrigatória nessa avenida: entrar nas lojas pra ver se tem alguma promoção, ou alguma coisinha diferente pra alegrar o dia... Tem lojas para todos os bolsos e de todos os tamanhos para você gastar e se perder. 
Já para quem prefere as lojas menores e descoladas deve seguir para a Calle Fuencarral, que começa na esquina da Gran Via com o famoso prédio. 

2. Encante-se pelo centro 
Quando for ao centro, prepare a câmera fotográfica e aponte-a para cima.  Você vai se encantar com as várias aves migratórias e também com a arquitetura da cidade, um caso para curtir cada detalhe. 
Passeio obrigatório pela região começa pela Plaza de España. Depois, suba pela Gran Vía até a Plaza de Callao e desça pela Gran Vía até chegar a Calle Alcalá e entre no Circulo de Bellas Artes. Aproveite para ver e fotografar a vista da cidade. O tour continua e você pode atravessar a fonte de Cibeles e chegar até a Puerta de Alcalá. É lindo! São uns 2 km de percurso, mas tenho certeza que você não vai demorar menos de 1h30 em fazer, caso vá olhando a arquitetura e tirando fotos.

Para um outro dia, a alternativa é fazer o mesmo caminho até Callao e de lá descer pela Calle Preciados até Puerta del Sol, passar pela sede do BBVA, que tem uma estátua de uma quádriga no topo em tamanho real. Depois, pode voltar por qualquer rua dali sentido sol e se perder. Sinceramente, se perder é a melhor coisa porque o centro é pequeno e tem diversas ruazinhas que impressionam qualquer viajante.
3. Vá a Bicicrítica, uma festa sobre rodas
Se não morasse aqui não saberia que toda última quinta-feira do mês acontece uma manifestação de bicicleta a favor do uso da magrela. São dezenas de pessoas pedalando, em silêncio, por 5 km, entre 1 e 2 horas, com o propósito de chamar a atenção da população e do poder público para esse meio de transporte tão amigo do meio ambiente. O ponto de encontro é na Plaza de Cibeles, às 20h.
Na cidade há vários lugares para alugar bikes, inclusive tem bicicletas elétricas da prefeitura, em pontos muito bem localizados. 
Nesse passeio vale usar bicicleta, patinetes, patins. O importante é não esquecer os equipamento de segurança, como capacete, colete, luzes. Já fui a várias e o clima é bem gostoso, parece uma grande festa sobre rodas.
4. Experimente um café da manhã salgado
Se gosta de comer coisas salgadas de manhã, tenho uma sugestão: vá a um bar, peça um “café con leche y una barrita con tomate, aceite y jamon” (café com leite e uma tostada com tomate, azeite e presunto curado).  Depois me conte. Aposto que, quando voltar para o Brasil, vai passar a fazer em casa. 

5. Viva a cultura
A Casa de Granada é um bar e restaurante e também um lugar de encontro da cultura de Granada. Por lá acontecem eventos e até shows de flamenco, com preços bem acessíveis. O foco não são os turistas, então só vai quem conhece mesmo. Antes de ir, vale a pena conferir a programação (http://casadegranada.es/). 
Para aproveitar tudo isso, entre no prédio e suba até o 5º andar. O elevador demora um pouco, mas a espera será recompensada. A vista é tudo de bom e o pôr do sol é a coisa mais linda... De lá pode-se ver uma boa parte dos telhados do centro de Madri. 






quinta-feira, 22 de junho de 2017

8 curiosidades sobre São Francisco




A parada desta semana do casal Julia Fraia e Vinicius Bustamante, que comanadam o canal "Perca a Novela" e são colunistas do iG Turismo é na Califórnia, mais precisamente em São Francisco.
Mesmo quem não conhece a cidade pessoalmente já deve ter visto São Francisco em alguma cena de filme ou de série de televisão norte-americana. A ponte Golden State, por exemplo, é um cartão postal do local e já foi pano de fundo de muitas aventuras gravadas ou cenário para fotos de turistas.
A cidade, apesar de populosa, tem um clima diferente das metrópoles dos Estados Unidos. O legal é abrir mão do carro e caminhar pelas ruas e andar de bondinho.
Para dar um gostinho ainda mais especial à viagem, Julia e Vinicius contam 8 curiosidades sobre esse lugar. Veja só:
Curiosidade 1
Antigamente, a Califórnia fazia parte do México, e nessa época o nome da cidade era Yerba Buena. Mas esse nome algumas vezes não era muito bem visto por aí...
Curiosidade 2
Em 1859, um morador do local se auto proclamou imperador dos Estados Unidos. Sim, uma grande loucura, mas muita gente aderiu a ideia e é comemorado até um dia para ele!
Curiosidade 3
O biscoito da sorte chinês foi inventado aqui. Um imigrante, que nem chinês era, precisava ganhar dinheiro e teve a ideia do biscoito.
Curiosidade 4
A cidade californiana tem a rua mais sinuosa do mundo. Um pequeno trecho da íngrime Lomard street ganhou curvas para facilitar a locomoção por ali.
Curiosidade 5
A Ghirardelli Square é um centro comercial na cidade. O local costumava ser uma fábrica de chocolate e é considerado o primeiro caso de sucesso de reuso de um prédio nos Estados Unidos.

terça-feira, 16 de maio de 2017

Hippie em São Francisco: conheça o bairro que é o berço do movimento


Tem uma música que fala: "If you’re going to São Francisco. Be sure to wear some flowers in your hair". A letra, em português, quer dizer: "Se você for para São Francisco, não deixe de usar algumas flores no cabelo". Essa música não é apenas uma licença poética, mas, sim, um pedacinho da história desta cidade dos Estados Unidos.  É porque foi lá em que, nos anos 60, nasceu o "flower power!", o termo "paz e amor" e a palavra hippie.
O termo hippie surgiu de hipster e foi usado pela primeira vez por um jornalista de São Francisco para se referir a jovens da geração beatnik que haviam se mudado para Greenwich Village, em Nova Iorque, e para o Haight-Ashbury, um bairro da cidade da costa oeste dos Estados Unidos.
Sexo, drogas e rock
A base da cultura deste grupo estava ligada ao amor livre , à musica e a experiências alucinógenas com drogas como maconha e lcd. O movimento era contra os valores tradicionais da classe média americana e da economia capitalista.
Pessoas desse movimento livre de contra cultura , inclusive alguns famosos como Janis Joplin e Jimi Hendrix ,  foram se juntando no bairro de de Haight-Ashbury, em São Francisco, e assim o local foi ficando conhecido.
Em 1967, aconteceu o verão do amor, um fenômeno social em que hippies se juntaram em diversas partes dos EUA, Canadá e Europa. Em torno de 100 mil pessoas se juntaram no bairro de São Francisco.
Localização
Haight-Asbury  fica muito próximo ao Golden Gate Park , entre a Stanyan St e a Castro St. E essa área é considerada o local alternativo da cidade californiana.
O que fazer
O bairro ainda guarda vestígios do movimento dos anos 60 e por isso é ótimo para quem comprar uma roupa psicodélica e viver um pouco mais essa cultura. São vários brechós espalhados pela redondeza, lojas de música e instrumentos, além de bares e restaurantes. Separe algum momento do dia para se perder em meio a discos antigos e clássicos e comprar aquele que falta para completar sua coleção ou que que é a cara de seus pais - se ainda é muio novo, eles viveram esse universo "paz e amor" e vão adorar!

quarta-feira, 12 de abril de 2017

Alentejo: a maior região de Portugal encanta os turistas pela conservação

Alentejo é a maior região de Portugal e um dos destinos mais preservados do país europeu. O local possui um ar calmo, praias intocadas, castelos e monumentos históricos. Já recebeu três títulos da UNESCO e outros prêmios que são reconhecidos no setor do turismo. É um destino ainda pouco explorado, que possui atrações para todos os viajantes.
Composto por povoados, vilas e cidadezinhas, Alentejo conta com pontos turísticos espalhados por todo o extenso território. A arquitetura antiga das construções dão mais charme à região e encanta os turistas.
Para aproveitar o destino ao máximo, veja quais são os cinco lugares que você precisa visitar em Alentejo:
Mértola
O local fica em meio a um parque natural e proporciona ao turista uma bela vista do rio Guadiana . A região é uma antiga cidade muçulmana e as construções da época permanecem preservadas e as culturas se misturam. Por exemplo, é possível ver uma mesquita que passou a ser uma igreja católica. Para completar, a cada dois anos acontece, em maio, o Festival Islâmico de Mértola .

Monsaraz
É uma vila com características medievais, que faz o turista viajar no tempo andando pelas estreitas ruas de pedra. Entre as principais atrações estão a Igreja de Santiago , local em que são realizas mostras de arte, o Castelo de Monsaraz e a Casa da Inquisição , museu que conta a trajetória da cultura judaica na vila.

Elvas


Considerada uma cidade-quartel, a região sofreu muitos atraques ao longo da história por fazer fronteira com a Espanha . As fortificações são consideradas pela UNESCO  Patrimônio Mundial da Humanidade . Além disso, conta com construções importantes como os Fortes da Graça e de Santa Luzia, Fortins de São Mamede, São Domingo e São Pedro. Outra opção de passeio é visitar o Castelo de Elvas.

Sines


A região é uma antiga vila de pescadores que possui algumas das melhores praias da Europa . Os surfistas vão adorar conhecer São Torpes e os mais reservados vão preferir Samoqueira . Fora as opções de praias, o turista também pode conhecer o castelo e o museu dedicado a Vasco da Gama, um conhecido navegador de Sines. Outra opção de diversão é o Festival Músicas do Mundo , que acontece há 15 anos.
Évora

A principal cidade de Alentejo não poderia faltar na lista, já que conta com muitas atrações. O turista pode visitar uma construção feita no final do século dois, o Templo Romano de Évora . Já a Sé de Évora foi recentemente restaurada, a igreja de São Francisco encanta pela antiga arquitetura e os mais corajosos podem se aventurar na Capela dos Ossos . É ideal para comprar lembrancinhas e produtos típicos, como cortiça.


quinta-feira, 16 de março de 2017

Roteiro de viagem é inspirado em personagens de "House of Cards"



Washington D.C. é o grande cenário dos episódios da famosa série da Netflix

Uma das mais aclamadas séries da Netflix, "House of Cards" está em sua quinta temporada e promete muita emoção para os espectadores. A série estadunidense tem Francis e Claire Underwood como protagonistas. O casal está nos mais altos cargos da Casa Branca: presidente e vice-presidente. Apesar de grande parte da série ter sido filmada em Maryland, a cidade de Washington é cenário dos episódios e de memoráveis passagens da série.

Para dar aos fãs a oportunidade de experimentar a rotina dos personagens, a Interpoint Viagens e Turismo sugeriu um roteiro com lugares que combinam com cada um dos personagens e contextos apresentados em "House of Cards" . Além de ser uma maneira divertida de visitar a cidade, os fãs conhecerão locais que se encaixam no universo da história.



Claire Underwood



O passeio começa inspirado pela personagem Claire Underwood – interpretada pela atriz Robin Wright –, que é primeira dama e vive aventuras amorosas com seu jovem assessor, Thomas Yates - vivido pelo ator Paul Sparks. Um roteiro que os dois fariam certamente inclui passagens por lugares como a 14th Street (NW), com boas compras, gastronomia e diversão. Se o plano de Claire fosse encontrar um refúgio para viver a relações às escondidas com Thomas, um dos locais escolhidos seria o Showroom 1412 (1412 14th St).
O estilo moderno e discreto da personagem é mantido em boas lojas como a Redeem (1734 14th St), Miss Pixies (1626 14th St) e Ginger Root Design (1530 U St). Para drinques e happy hour com o amante, ela escolheria o Cork Wine Bar (1720 14th St), e depois, curtiria ouvir pop e rock no 9:30 Club (815 V St) ou shows e performances no Studio Theatre (1501 14th St).

Francis Underwood


Interpretado por Kevin Spacey, Francis Underwood é um personagem polêmico e sem muito caráter. Mas isso não o impede de ser elegante e exibir bom gosto em suas escolhas. Um dos bairros que ele frequentaria é o Atlas District, precisamente H Street (NE). Como não esconde sua origem humilde, Francis certamente gostaria de visitar Taylor Gourmet, antiga barbearia que dá lugar a uma loja atrás de uma porta de garagem de alumínio e que serve incríveis sanduíches (1116, H Street).
Quando tivesse um tempo vago na presidência dos Estados Unidos, Francis convidaria o assessor Doug Stamp para uma bebida no H Street Country Club (1335 H Street), onde há uma pista indoor de mini golf e um bar. Depois, reservaria mesa para jantar no Smith Commons (1245 H Street) famoso por suas lagostas e lasanhas. Ele terminaria a noite na Biergarten Haus (1355 H St), uma choperia alemã com musica ao vivo. Antes de voltar para casa, passaria na  Dangerously Delicious Pies (1339 H St) especializada em tortas de frutas silvestres, maçãs e nozes pecan e levaria uma para sua esposa Claire.

Doug Stamper


Na série, Doug Stamper, vivido pelo ator Michael Kelly, trabalha para Francis Underwood. E para onde iria Doug? Boemia e jazz são a sua cara, portanto seria fácil depararmos com Doug em lugares como Busboy and Poets (2021 14th Street, NW), uma comunidade onde se misturam raças e culturas, e é reduto de escritores, ativistas, sonhadores e pensadores, o submundo intelectual da cidade. Ou talvez ele se esconderia no 18th Street Lounge (1212 18th St, NW) para beber e ouvir jazz enquanto tenta se esquecer do que foi capaz de fazer para manter Underwood no poder.
Estes mesmos lugares se encaixariam perfeitamente na pele de Tom Hammersmith, o jornalista do Washington Herald, interpretado por Boris McGiver, que está prestes a descobrir crimes cometidos por Doug Stamp e Francis Underwood.


Will Conway


Joel Kinnaman interpreta o governador Will Conway, rival de Francis Underwood na campanha pela presidência dos Estados Unidos. O personagem é casado com Hannah Conway, papel da atriz Dominque Mc Elligot, e juntos têm um filho. Um programa em família incluiria visita ao Smithsonian Castle and Carousel (1000 Jefferson Drive, SW) para brincadeiras e sorvetes.
Os três comeriam pizzas e saladas no Pavillon Café, na National Gallery of Art Sculpure Garden, com vista espetacular para fontes e jardins (4th e Constitution Avenues, NW).  O Jardim Botânico, e suas 26 mil plantas e flores do mundo inteiro, também estaria no roteiro da família Conway (100 Maryland Ave, SW). Culta e refinada, Hannah Conway não dispensaria uma tarde inteira no  Hirshhorn Museum (700 Independence Ave, SW), de arte moderna e arquitetura.  

Seth Graison e Leann Harvey

O porta voz da presidência Seth Graison, interpretado por Derek Cecil, e a assessora da presidência Leann Harvey, papel de Neve Campbell, também aproveitariam muito a cidade.  Ainda nos primeiros degraus da escalada ao poder, eles dividiriam um almoço no italiano Boffi & Maxalto Georgetown Showroom(3265 S St). Para impressionar seus patrões Claire e Francis, Leann compraria roupas e acessórios na  Relish (3312 Cady’s Alley) das marcas Jill Sander e Balenciaga.
Entre uma coletiva de imprensa e outra, os dois iriam até Kate Leopold, uma confeitaria alemã e restaurante com incríveis cafés e sanduíches, na Cady’s Alley (3315 M St). Para baixar a pressão de seus cargos, eles iriam até a Roosevelt Island, atravessando a Key Bridge, de Georgetown até Arlington, na Virginia. O lugar oferece uma vista belíssima com Virginia de um lado e Georgetown do outro, ao centro uma estátua de Teddy Roosevelt, cujo carisma e feitos os Underwood estão longe de apresentar.
Viagens para fãs de série
Se você gosta de mais programas além de "House of Cards", outros destinos podem ser visitados. Para os fãs de "Game of Thrones", conhecer locais em países como Espanha, Marrocos, Islândia, Croácia, Malta, Escócia e Irlanda do Norte podem fazer os turistas se sentirem dentro da série. No caso de "Star Wars", Jordânia, Maldivas e Londres são algumas das opções.



terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Campos do Jordão SP

Batizada de "Suíça Brasileira", Campos do Jordão faz jus ao glamouroso título quando chega o inverno no Hemisfério Sul. A 1.628 metros de altitude (é o núcleo urbano mais alto do país), emoldurada pelas montanhas da Serra da Mantiqueira e pelos bosques coloridos com o amarelo dos plátanos, a cidade capricha na arquitetura típica européia, na gastronomia que combina sabores e receitas do Velho Mundo e na programação erudita do Festival de Inverno, um dos mais conceituados do país quando o assunto é música clássica.
Em julho, todas as virtudes de Campos do Jordão ganham doses generosas de sofisticação. E, junto com elas, novidades e surpresas que podem ser traduzidas em uma estação de esqui com neve artificial, gigantescos shoppings centers e boates com validade de apenas um mês.

Tudo fica concentrado no bairro de Vila Capivari, onde já estão reunidos badalados restaurantes, cafés, lojinhas e bares - entre eles, a choperia Baden Baden e suas disputadas mesas ao ar livre. O vai-e-vem na área começa no final da tarde e intensifica-se à medida em que a noite cai, tornando o engarrafamento de carros importados inevitável.

Para vencer o frio das madrugadas, dá-lhe fondue, lareira, chocolate quente, hot drinks e o charme da moda inverno, envolto em pashiminas e sobretudos. 
Os ‘Alpes' brasileiros, porém, também apresentam facetas rústicas. Para explorá-las, aposte nos passeios que remetem ao bucolismo das montanhas cobertas por araucárias. De teleférico, chega-se ao Morro do Elefante, que descortina vista panorâmica da cidade.

Um trem em estilo inglês conduz à cidadezinha de Santo Antônio do Pinhal passando pelo trecho de ferrovia mais alto do país. Trilhas íngremes e escadaria de ganchos levam ao topo da Pedra do Baú, o mirante oficial da região, acessível também através de cavalgadas.

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Barra Grande de Maraú


Contornada por praias semidesertas com areia branca e fina, mata virgem e grandes manguezais, a península de Maraú tem como epicentro a vila de Barra Grande. É ali que está a maioria das pousadas, bares e restaurantes da região que se espalham por sossegadas ruas de terra.
O astral se mantém rústico e exclusivo graças ao acesso restrito - apesar das melhorias na estrada, a melhor maneira de chegar é de barco, pelo rio Acaraí. As embarcações partem do porto de Camamu e a viagem dura entre meia hora e uma hora e meia. Além das roupas de banho e do protetor solar, é fundamental incluir dinheiro em espécie na bagagem, uma vez que não há caixas eletrônicos na península.

Os 40 quilômetros de praias convidam a caminhadas e passeios de jardineira. Todos os caminhos, porém, levam à Taipu de Fora, uma faixa de areia dourada e salpicada de coqueirais que se transforma em uma piscina natural na maré baixa. A apenas um quilômetro da costa, os aquários abrigam peixes coloridos e muitos corais. Além de mergulhar, vale a pena lagartear nas espreguiçadeiras dos bares ali instalados. Fique atento, porém, ao relógio - o pôr do sol na praia de Barra Grande é imperdível.  

Passeios de barco apresentam outras faceta da península. Os tours pelas águas calmas da Baía de Camamu - um paraíso para velejadores - circulam pelos manguezais e levam a ilhas e à cachoeira do Tremembé, com cinco metros de queda.